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Alguns dos principais integrantes da Casa Branca, incluindo o vice-chefe de gabinete Stephen Miller, ficaram especialmente incomodados com as declarações de Elon Musk. Como consequência, o governo precisou contatar senadores republicanos para reafirmar que o presidente Donald Trump continua apoiando o pacote legislativo, segundo informou uma fonte próxima ao assunto.
Desde o início do ano, o bilionário esteve à frente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), um grupo criado com o objetivo de aprimorar a gestão e otimizar os custos da máquina pública.
De acordo com uma fonte da Casa Branca ouvida pelo canal Semafor, o desligamento de Musk da função, exercida como "funcionário especial do governo" (SGE, na sigla em inglês), teria começado ainda na noite desta quarta-feira.
Durante o mandato de funcionário especial, Musk foi visto como um fardo político por membros e aliados externos de Trump. O presidente e o bilionário chegaram a discordar sobre as tarifas impostas por Trump às importações.
A saída de Musk foi repentina e discreta. Segundo uma fonte com conhecimento do caso, não houve uma conversa formal entre ele e Trump antes do anúncio. A decisão teria sido tomada por membros de alto escalão da equipe governamental.
Ainda nesta quarta-feira, Elon Musk utilizou sua rede social X para expressar agradecimento ao presidente Donald Trump, marcando o encerramento de sua atuação como funcionário especial no Departamento de Eficiência Governamental (Doge).
À medida que meu período como Funcionário Especial do Governo chega ao fim, gostaria de agradecer ao Presidente Trump pela oportunidade
O esperado era que o bilionário deixasse a istração na sexta-feira (30), seguindo os 130 dias de mandato especial que começou em janeiro.
No início de abril, era especulado que Musk deixasse o cargo. Na época, ao ser questionado se ele estaria pronto para sair quando seu status especial de funcionário do governo expirasse, Musk declarou missão cumprida.
"Acho que teremos realizado a maior parte do trabalho necessário para reduzir o déficit em US$ 1 trilhão dentro desse prazo".
Ainda em abril, logo após o anúncio das tarifas, Elon Musk usou a rede social X para criticar Peter Navarro, assessor de Trump considerado o principal responsável pelo plano tarifário. Musk questionou a qualificação de Navarro, dizendo que "um PhD em Economia por Harvard pode não ser algo positivo, mas sim negativo".
Segundo reportagem do jornal The Washington Post, duas fontes próximas à situação informaram que Musk tentou influenciar Trump para reverter as tarifas durante conversas com o ex-presidente.
O jornal também destaca que, na posição de CEO da Tesla, Musk via as tarifas como um obstáculo para os negócios da empresa, que tem a China e os Estados Unidos como principais mercados e locais de produção.
Além disso, o irmão de Musk, Kimbal, manifestou críticas nas redes sociais, afirmando que a medida criou um "imposto estrutural e permanente para os consumidores americanos".
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