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A decisão encerra os recursos no processo conhecido como "Obra Pública", no qual Kirchner foi acusada de liderar um esquema de desvio de verbas por meio de contratos fraudulentos durante seus mandatos como presidente (2007–2015).
A decisão gerou reações opostas no cenário político do país. Enquanto apoiadores da ex-presidente protestaram em Buenos Aires contra o que chamam de “perseguição judicial”, setores ligados ao atual governo de Javier Milei celebraram o desfecho como uma vitória contra a impunidade.
Em declarações públicas anteriores, Kirchner já havia classificado o processo como parte de uma estratégia de “lawfare”, termo usado para descrever o uso do sistema judicial para fins de perseguição política.
Apesar da gravidade da condenação, Cristina Kirchner não deve ser presa imediatamente devido à sua imunidade parlamentar como vice-presidente. Além disso, sua idade (72 anos) pode levar a um possível cumprimento da pena em regime domiciliar, conforme prevê a legislação argentina para pessoas idosas.
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