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Em maio de 2024, uma oficial de Justiça foi até a casa dele para entregar uma intimação, mas a mãe afirmou que o filho havia falecido, sem, no entanto, apresentar qualquer comprovação. Posteriormente, foi confirmado que ele estava vivo e que sua não prisão ocorreu devido a uma falha no sistema de Justiça criminal.
Em março, policiais militares conduziram o jovem até uma delegacia, mas, após algumas horas, ele foi liberado, pois o mandado de prisão contra ele, referente ao assalto na casa dos pais de Bruna Biancardi, não constava no sistema de registros da Justiça.
O jovem saiu pela porta da frente da unidade policial, mesmo com provas contundentes de sua participação no crime. O caso gerou revolta nas redes sociais e levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema judiciário.
Na hora do assalto, Bruna não estava no local. Naquele dia, o condomínio enfrentava um apagão devido a um temporal. Os criminosos utilizaram cadarços para amarrar os pais de Bruna e fugiram levando bolsas de grife, relógios e joias.
A polícia conseguiu esclarecer rapidamente o crime, graças às imagens registradas pela câmera de segurança da portaria do condomínio, que funcionava com gerador de energia. O vídeo mostra os assaltantes chegando de carro. Um dos criminosos era vizinho dos pais de Bruna. Eduardo Vasconcelos, que na época tinha 19 anos, foi identificado como um dos envolvidos.
As imagens também revelaram a presença de outros dois suspeitos: Pedro Henrique dos Santos Vasconcelos, então com 18 anos, e um homem conhecido apenas pelo apelido de "Europa".
Eduardo Vasconcelos confessou sua participação no assalto e segue preso, aguardando julgamento. Por outro lado, "Europa" nunca foi identificado.
As autoridades seguem em busca dos demais envolvidos, incluindo o suspeito conhecido como Europa. Enquanto isso, a família de Bruna Biancardi tenta se recuperar do trauma e clama por justiça.
O caso gerou revolta nas redes sociais e levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema judiciário.
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