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Após a informação, os agentes encontraram o corpo de Anna Clara escondido em uma moita com marcas de queimadura nas costas, causadas por tortura. O corpo da transexual Ayla, foi encontrado em uma cova rasa, amordaçado e também apresentava marcas de queimadura nas costas.
No local, os agentes encontraram uma barra de ferro condizente com as marcas que as duas possuíam nas costas. Conforme o delegado responsável pelo caso, Igor Sasaki, a morte foi transmitida ao mandante do crime, um preso da PCE.
Junto com ele, uma outra pessoa assistiu as torturas e a execução. No entanto, de acordo com o delegado, ainda não há confirmação de que a outra pessoa tenha envolvimento no crime.
Durante buscas no presídio do executor, foram encontradas na cela chips e celulares, entre os aparelhos, o celular que o delegado acredita ter transmitido o crime.
Ainda conforme o delegado, as duas estavam envolvidas em uma facção criminosa e a morte foi determinada por uma organização criminosa. Até o momento, não há informações sobre a motivação do crime.
Outras três pessoas foram presas, até o momento, suspeitas de envolvimento no crime. Um quinto suspeito foi identificado e decretado um mandado de prisão contra ele, no entanto, o homem está foragido. A Polícia Civil segue investigando o caso.
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