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A investigação teve início após uma fiscalização realizada no clube de tiro de Barra do Piraí, durante a aplicação de um Teste de Capacitação Técnica para a Posse de Arma de Fogo, promovido por integrantes da Guarda Municipal de Resende.
Durante a fiscalização, um instrutor de armamento e tiro foi flagrado aplicando testes com armas de fogo que não eram de sua propriedade. Além disso, o instrutor afirmou que os candidatos aos testes eram filiados ao clube de tiro, o que foi negado pelos próprios avaliados.
Para comprovar essa filiação, o instrutor apresentou documentos que indicavam o credenciamento dos candidatos antes da data da realização dos testes. No entanto, a documentação apresentada foi posteriormente identificada como falsificada, pois foi emitida pelo do clube em data posterior à realização dos testes.
Diante das suspeitas de falsidade ideológica e irregularidades, a Polícia Federal instaurou um inquérito, o qual revelou ainda mais anomalias na gestão do clube de tiro. A investigação apontou que o do clube utilizava dados de agentes de segurança pública, sem o conhecimento deles, para realizar transações envolvendo armas de fogo e munições, o que resultava em falhas no controle e comercialização desses materiais.
Segundo a PF, o principal alvo da operação não apenas gerenciava os clubes de tiro de Barra do Piraí e Valença, mas também operava uma loja de armas e munições, além de exercer funções de armeiro, guarda de armamento de terceiros e vigilante em uma empresa de segurança vinculada. A sua atuação gerou um descontrole significativo no comércio de armamentos e munições na região.
Os investigados na operação poderão responder pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e comércio ilegal de armas de fogo, cujas penas somadas podem chegar a 17 anos de reclusão.
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