3g1v11
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
“A operação foi um sucesso. Ela foi pautada por inteligência. Desde a morte dos 2 PMs do Bope, em julho de 2024], a inteligência não parou de trabalhar para identificar e prender esses criminosos”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Victor Santos.
TH foi encontrado escondido em uma casa de dois andares que teria sido tomada de moradores. O imóvel era usado como ponto de armazenamento de armas e refinamento de drogas. A estrutura tinha reforços para resistir à entrada da polícia. Segundo o Bope, mais de 30 homens faziam a segurança do traficante. Dois seguranças de TH também morreram durante o confronto.
Após o tiroteio, vias como a Linha Amarela foram fechadas por segurança. “O fechamento é um protocolo. Entendemos que o bem maior é a vida das pessoas”, explicou o secretário da PM, ao lembrar que desde a ação na Cidade Alta, em outubro, o fechamento de vias expressas se tornou regra para evitar vítimas.
A operação foi montada a partir do monitoramento de TH, que vinha sendo acompanhado desde junho de 2024. O subsecretário de Inteligência da PM, coronel Uirá Ferreira, explicou que o criminoso começou como segurança de outro traficante e subiu na hierarquia.
“Ele era segurança do Menor P [traficante preso em 2014]. Em seguida, ele assume a gerência. Ele chega a ser preso em 2016, mas nunca entrou no sistema penitenciário”, disse o coronel.
Segundo Uirá, TH era responsável por coordenar roubos de carga e extorsões na região da Linha Amarela.
O TH tinha uma questão: roubo de cargas. Ele liderava esse crime. A Maré tem mais importância para o T por seu tamanho e complexidade — são quase 400 mil habitantes. O T é diferente do CV. Eles trabalham como filiais. Estamos atentos
O comando do tráfico na Maré era dividido entre TH, Edmilson Marques de Oliveira, o Cria ou Di Ferro, e Michel de Souza Malveira, conhecido como Bill, Mano Bill, Mangolê ou César. Após a morte de TH, a PM informou que vai reforçar o policiamento nos os da comunidade.
“O policiamento será ampliado nos principais os à Maré. A medida visa garantir a segurança da população e conter qualquer tentativa de reação por parte do tráfico”, declarou o coronel Marcelo Corbage, comandante do 22º BPM (Maré).
A Polícia Militar destacou que a morte de TH deve provocar disputa interna pelo comando local.
“No crime organizado não existe vácuo. Já estamos acompanhando esse cenário com nossa inteligência, em articulação com outras corporações”, disse Uirá Ferreira.
Segundo o subsecretário, a Maré é considerada estratégica pelo T, que abriga lideranças de outros estados. “A liderança do T da Maré tem uma importância a nível facção nacional. Essa é a diferença para as outras facções”, afirmou.
Ainda durante a coletiva, a Secretaria de Segurança Pública rebateu críticas à atuação da polícia. “A PM não fecha escola, não fecha hospital. Quem faz isso são os narcoterroristas”, disse Victor Santos.
Por conta do tiroteio, a perícia no local não foi feita imediatamente. O corpo de TH foi retirado pelas patrulhas envolvidas e a cena registrada para investigação posterior. A operação integra uma segunda fase da estratégia da PM, que tem como foco ocupar territórios antes controlados por lideranças do tráfico.
Após o confronto, foi apreendida uma pistola em poder do criminoso. As principais vias de o ao Complexo da Maré foram bloqueadas preventivamente ao longo da manhã para garantir a segurança da população e das equipes em operação.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!