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Susto! Pescadores são cercados por tubarões na Região dos Lagos 6h6n6u Enfoco - O seu site de notícias

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Segundo Filipe, ele estava tentando pegar um peixe diferente. Nesse momento, ele e o outro pescador decidiram se afastar um pouco mais. "Estávamos pescando normalmente, quando vi um cardume e fui remando para investigar", explicou. Foi quando, para surpresa de Filipe, ele avistou o tubarão.


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De repente, olhei para trás e vi um tubarão vindo pela lateral do caiaque. Gritei e fiquei completamente eufórico
Filipe de Oliveira, pescador esportivo
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O tubarão teria se assustado com a reação do pescador e desaparecido. Aproveitando a oportunidade, Filipe remou para longe do local e foi contar o que havia acontecido para o amigo. Em seguida, um outro pescador, que estava em outra parte da praia, ligou para Filipe, informando que havia muitos peixes na área onde estavam. "Fui remando devagar e, de repente, olhei para trás de novo e vi o tubarão seguindo o meu caiaque. Nesse momento, não consegui registrar a cena."

De acordo com Filipe, eles estavam perto de um cardume de Anchoviella lepidentostole, mais conhecida como manjubinha, a cerca de 800 metros da costa, onde o outro pescador havia informado que havia muitas capturas. "Foi quando avistamos uma grande sombra no cardume. Eu disse: 'É um tubarão'. Provavelmente ele veio de lá e se aproximou da beirada".

Mesmo com a presença do tubarão, os pescadores continuaram a pesca, mantendo distância do animal. A situação ficou ainda mais tensa quando outros dois tubarões apareceram no mar.

"Paramos de pescar e começamos a registrar as cenas, porque era algo inusitado. Nunca imaginávamos que algo assim aconteceria conosco, ainda mais tão perto da costa, onde as pessoas costumam nadar", contou Filipe.

Para ele e os outros pescadores, a experiência foi, além de assustadora e eufórica, algo totalmente novo. "Estamos acostumados a ver isso em outros países, mas aqui no Brasil, acredito que foi a primeira vez que aconteceu algo assim".

Felizmente, no final, tudo correu bem e os pescadores conseguiram sair em segurança do mar. Os tubarões aram cerca de uma hora se alimentando no local.

O que fazer se avistar um tubarão 282v4s

O biólogo e especialista em tubarões, Cláudio Sampaio, separou algumas dicas sobre como reagir caso aviste um tubarão e explicou a importância de realizar registros dessas aparições, mesmo que seja à distância, mantendo a segurança.

Cláudio explica que, de acordo com as imagens, não é possível ter certeza se a espécie do tubarão é o tubarão-limão ou o cação. Analisando os registros, o biólogo não observou sinais de agressividade por parte dos animais, e os pescadores puderam registrar cenas raras e de grande beleza.

Além disso, o especialista destaca que os tubarões são animais que despertam medo, quase sempre desnecessário, e que esse temor é estimulado por informações equivocadas.


Aspas da citação
Ao avistar um tubarão, recomenda-se não perseguir ou tentar capturá-lo. Se possível, saia da água para observar seu comportamento em segurança
Cláudio Sampaio, biólogo
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O biólogo ainda destacou a importância de aproveitar o momento para registrar a ocorrência, o que ajuda especialistas nos estudos sobre o animal. "Aproveite para registrar em vídeo e fotos o tubarão e encaminhá-los a especialistas em órgãos ambientais, museus e universidades mais próximas", orienta. Isso, é claro, deve ser realizado de forma segura, para que não haja acidentes.

Segundo Cláudio, os ataques de tubarões, com exceção do litoral metropolitano da capital pernambucana, são eventos raros no Brasil. As espécies potencialmente perigosas são aquelas que possuem hábitos costeiros, dieta generalista e grande porte. Essas características favorecem o aumento de encontros entre tubarões e humanos.

Os ataques de tubarões são objeto de muitos estudos, mas podem estar relacionados ao comportamento humano, que, a cada ano, ocupa mais as regiões costeiras, degrada os ambientes, pesca em excesso e polui.

Tubarão mais rápido do mundo em águas carioca 2q2a6n

No último domingo (23), o tubarão mako (Isurus oxyrinchus), uma espécie rara, foi avistado nadando entre a Praia de Ipanema e as Ilhas Cagarras, na Zona Sul do Rio. O registro foi feito por uma equipe de mergulhadores da Macau Dive/Instituto Mar Urbano. Segundo o instituto, a espécie é um dos nadadores mais rápidos do oceano. Segundo o especialista em tubarões, Cláudio Sampaio, o animal pode ter fugido de predadores.

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Tayná Ferreira

Tayná Ferreira 504h2b

Repórter sob Supervisão

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